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Reconhecimento do lipedema como doença

O reconhecimento do Lipedema como doença, e não estética, trará para as portadoras da doença, a possibilidade de cobertura do tratamento pelos convênios e possibilidade de tratamento pelo SUS, beneficiando mais mulheres portadoras ao invés de poucas com condições financeiras de arcar com os custos.

Como o tratamento envolve várias medidas de saúde, muitas vezes onerosas, para que mais mulheres sejam beneficiadas do tratamento no Brasil, é necessário que haja:

O processo de reconhecimento de uma doença e um tratamento não é tão simples quanto pode parecer, necessitando de avaliação por múltiplas instâncias e pessoas. Com comprovação científica, reconhecimento dos médicos no geral, e força política.

É necessário o convencimento, visto que o lipedema não possui exame de imagem ou laboratorial biomarcador definitivo. A anamnese e o exame fisico podem ser subjetivos e aí está a maior dificuldade no reconhecimento.

Se não há exames definitivos, e muitos médicos e profissionais da saúde nem sabem da existência da doença, como fazer para que ela seja reconhecida?

Em primeiro lugar é necessário reconhecer as dificuldades:

Após o reconhecimento das dificuldades, é possível traçar estratégias visando o reconhecimento do Lipedema como doença e seu tratamento a médio a longo prazo.

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