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Exercício Físico e Lipedema

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O exercício físico, de acordo com o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, é um aspecto vital do controle do lipedema. Este tópico é abordado de maneira abrangente em seu livro “O Método de Exercícios para o Lipedema“.

Ao considerar o exercício físico como uma técnica terapêutica para o lipedema, é fundamental destacar que nem todo exercício é indicado para todos os pacientes. Cada paciente é único na sua apresentação da doença e os objetivos individuais variam. A necessidade de uma abordagem personalizada do exercício para o lipedema surge de uma clara compreensão de que cada paciente está numa fase diferente da doença e tem requisitos individuais de exercício.

A inflamação é um ponto crítico na discussão do exercício e lipedema. O exercício físico tem o potencial de aumentar ou diminuir a inflamação, a depender de sua intensidade. Assim, é crucial equilibrar a intensidade do exercício para garantir um efeito anti-inflamatório e, ao mesmo tempo, evitar exacerbações da inflamação.

O estágio do lipedema tem um papel importante na determinação do tipo e intensidade do exercício. Pacientes no início da doença talvez não experimentem nenhuma dificuldade significativa durante as atividades diárias. No entanto, nos estágios mais avançados da doença, quando o lipedema progride para lipolinfedema, as dificuldades diárias podem aumentar. Em tais circunstâncias, o exercício físico deve ser direcionado para melhorar essas atividades e a qualidade de vida do paciente.

A presença de comorbidades é outra consideração ao formular um regime de exercícios. Muitas vezes, o lipedema está associado a várias outras condições de saúde, em grande parte devido à alteração na marcha devido ao acúmulo de gordura em determinadas áreas do corpo. Portanto, quando prescrevendo exercícios, essas comorbidades devem ser levadas em consideração.

Surpreendentemente, a influência da mente no exercício é um aspecto frequentemente negligenciado. Barreiras mentais e emocionais podem inibir a iniciação ou a continuidade de um regime de exercícios. Portanto, encontrar maneiras de superar essas barreiras é crucial para um manejo efetivo do lipedema.

Os medicamentos e a dieta que são muitas vezes parte de um regime de tratamento de lipedema também podem influenciar a seleção do exercício físico. Uma compreensão profunda do impacto desses fatores é vital para obter o máximo benefício com o exercício.

Em resumo, é vital reconhecer o papel inegável da individualidade biológica no tratamento do lipedema. A abordagem do tratamento e dos exercícios para o lipedema é singular para cada paciente e muitas vezes exige ajustes individuais. Portanto, um processo dinâmico de compreensão e aprendizado é necessário nesta jornada. Uma coisa é certa, o caminho para a gestão eficaz do lipedema passa pelo exercício físico, adaptado às necessidades individuais de cada paciente.

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, discute a relação entre o exercício físico e o lipedema, uma condição que gera acúmulo anormal de gordura em determinadas áreas do corpo. Ele destaca a importância do exercício como um dos principais pilares no tratamento do lipedema.

Principais pontos abordados:

  1. Exercício como Ferramenta Terapêutica: Não é qualquer exercício que é eficaz para o lipedema. Depende da fase da doença e dos objetivos individuais do paciente.

  2. Inflamação e Lipedema: A inflamação é um sintoma primário do lipedema. O exercício pode tanto diminuir quanto aumentar essa inflamação, dependendo da sua intensidade.

  3. Força Muscular e Lipedema: Pacientes com lipedema podem ter até 30% menos força na musculatura da coxa.

  4. Adaptação dos Exercícios: Dependendo da fase da doença, os exercícios precisam ser adaptados. Não é o mesmo exercício que vai ser eficaz durante todas as fases do lipedema.

  5. Outras Condições Associadas ao Lipedema: O lipedema pode ser acompanhado de outras condições, como joelho valgo, pé plano, hipermobilidade e condromalácia.

  6. Retorno Venoso e Linfático: A contração muscular ajuda a bombeiar o sangue venoso e a linfa de volta para a circulação central. Exercícios na água podem ser particularmente eficazes para pacientes com lipedema devido à pressão da água.

  7. Mente e Exercício: A mente pode influenciar a escolha e a execução dos exercícios. Por exemplo, a ansiedade ou o receio de mostrar o corpo podem ser barreiras para realizar determinados tipos de exercícios.

Dr. Amato enfatiza que é fundamental avaliar cada paciente individualmente e adaptar os exercícios com base nas suas necessidades e objetivos.

Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre o exercício físico e o lipedema. O lipedema é um assunto que eu gosto bastante que eu falo bastante aqui no canal e o exercício faz parte dos pilares do tratamento do do lipedema. Então como que a gente pode fazer isso? Como que a gente vai unir o exercício como uma ferramenta terapêutica? Como que ele a gente consegue melhorar os sintomas? Como que a gente consegue melhorar, diminuir o volume do lipedema usando o exercício físico. Eu escrevi esse livro, o método de exercícios para o lipedema exatamente por causa disso. Tudo começou, eu comecei escrevendo algumas ideias, tava pensando em fazer um pequeno E-book e no final foi tanto que acabou virando um livro completo aqui. Eu vou falar sobre o os aspectos principais, o que que a gente precisa lembrar, porque não é qualquer exercício que funciona pro lipedema e eu vivo recebendo mensagem aqui no no Instagram, no YouTube, ah, eu faço tal exercício, esse exercício é bom pro lipedema? E a resposta não é tão simples assim, porque alguns exercícios precisam ser adaptados, modificados, depende da fase em que o paciente está da doença, depende também do objetivo do paciente. Tá querendo ganhar músculo, tá querendo crescer, tá querendo o aeróbico. Então, tudo isso varia muito de fase da doença e de de objetivo de cada um. A própria dor do lipedema, aquela dor membros inferiores que pode ser só o aumento da sensibilidade ao toque, ela ocorre pela inflamação, ocorre também por causa de hipóxia. Aí veja, o exercício ele pode tanto aumentar quanto diminuir a inflamação e ele pode causar também hipóxia. Então o que que a gente pode fazer pra aumentar ou diminuir cada um desses fatores. Só a título de curiosidade, veja que tem trabalho mostrando que as pacientes com lipedema tem até trinta por cento a menos de força no na musculatura da coxa. Isso é significativo, não dá pra gente aplicar a mesma estratégia o que aplicaria pra alguém que não tem lipedema pra pra alguém portador do lipedema numa fase inflamatória superdolorida muitas vezes eu pego o paciente aqui que tá sofrendo tá fazendo muito exercício tá fazendo exercício errado e não tá vendo resultado. Então o primeiro aspecto que é muito importante que eu falo bastante é sobre a inflamação. Então a inflamação é o o principal do lipedema é o que vai trazer piores sintomas e o exercício físico por si só ele pode em determinada faixa de intensidade diminuir essa inflamação ou seja ter um efeito anti-inflamatório como se for intenso demais ele pode até aumentar essa inflamação. Qualquer exercício pra fins de de ganho muscular por exemplo eles acabam causando microlesões na musculatura, são essas pequenas lesões que vão à medida que ocorre a entre aspas aí a cicatrização que vai a força muscular. Só que essas microlesões também aumentam a inflamação. Então, a gente tem que acertar essa intensidade pra que o exercício tenha um efeito anti-inflamatório, principalmente numa fase de alta inflamação, de altos sintomas. Ainda com relação a inflamação se a gente começa a tentar buscar o ganho da massa muscular, exatamente nessa fase, você vai acabar aumentando a inflamação e aí você não consegue o resultado que você deseja. Invigência da inflamação é muito difícil perder gordura, ganhar músculo, então a gente primeiro precisa corrigir o metabolismo pra depois conseguir ter um resultado melhor no exercício físico. Depois que a doença já tá mais controlada, que já não tem toda essa essa inflamação, aí sim é possível e tranquilo ganhar massa muscular. Então, por isso que o exercício não pode ser o mesmo pra mesmo pra própria pessoa, né? Mas em fases diferentes da doença. A outra coisa é o estágio do lipedema, então se a gente pega uma paciente num estágio inicial, um estágio um ou um estágio final do lipolinfedema que tem linfedema associado. É óbvio que as dificuldades diárias vão ser diferentes e obviamente os exercícios também serão diferentes. Alguém que tá num estágio inicial, no estágio um, por exemplo, não vai ter dificuldade de entrar e sair do carro ou dificuldade de subir uma escada, agora quem tá num estágio quatro avançado já pode ter essas dificuldades e aí o exercício físico pode tentar ajudar a melhorar exatamente esses aspectos, enquanto que nos estágios iniciais o objetivo pode ser inteiramente outro, pode ser mais estético, pode ser ganho de massa muscular, pode ser o o bem-estar, hábito de vida saudável, então eh eh a gente tem que avaliar cada paciente e entender o que que cada precisa em cada momento da vida. Não adianta pegar alguém no estágio final da doença e falar, inicialmente você tem que ganhar massa muscular. Não, tem muita coisa pra melhorar antes. Tem que melhorar o retorno linfático, melhorar a bomba de de retorno linfático e venoso, tem que diminuir inflamação, tem muita coisa antes de atingir a estética. E, obviamente, isso tem que ter uma adaptação constante. Então, você não vai começar num exercício que hoje tá funcionando bem pro lipedema talvez ele não funcione bem eternamente, tanto porque você pode melhorar o o os seus aspectos da doença e pode querer um pouquinho mais e aí vai ter que adaptar esses exercícios, só que você tem que saber exatamente quais variáveis que você vai mexer, então a principal vai ser a intensidade, o tipo de exercício e com isso você vai direcionando pro resultado que você deseja. Existem muitas doenças que vem acompanhado do lipedema, então são as chamadas exatamente porque o lipedema tem essa deposição de gordura em pernas, coxas, há uma mudança da marcha e com essa mudança da marcha vem algumas lesões ortopédicas e e lesões que acabam atrapalhando a execução de certos exercícios. Então, uma lesão muito frequente é o joelho valgo, né? O joelho em X. Em casos extremos, dificulta até mesmo uma caminhada. Então, a gente tem que considerar isso e a o fortalecimento da da coxa pode até mesmo melhorar essa lesão. Então o exercício físico ele pode não só melhorar os sintomas do lipedema como pode se for bem direcionado ajudar a corrigir as outras alterações que vem junto com o lipedema. Outro exemplo é o pé plano. Então o pé plano é que é a forma como como você pisa ele vai alterar a bomba venosa. Então o retorno venoso fica prejudicado. A queda do arco plantar e tudo isso também dificulta alguns movimentos. Então, existem exercícios que podem melhorar isso. A hipermobilidade, ela também tem uma uma frequência mais alta no lipedema, então são pessoas que conseguem ter uma mobilidade articular maior, então eu não tenho nada de de mobilidade articular. Mas são pessoas que conseguem colocar a a palma da mão no chão, que conseguem até mesmo colocar a perna atrás do do da cabeça ou pelo menos conseguiu em algum momento da vida. Essa hipermobilidade dá uma amplitude maior da movimentação das articulações e isso pode parecer interessante, mas na verdade acaba forçando essas articulações, tendões, musculatura, pode trazer outras lesões. Então, o exercício físico tem que ser direcionado pra fortalecer a os músculos do do núcleo, os músculos pra manter a estrutura corporal. Outra lesão que é super frequente é a condromalácia ou a lesão de cartilagem de joelho. Se você coloca a mão no seu joelho e mexe a perna e sente uma crepitação, sente um estalar do joelho, né? Sente como se fosse crocante, né? Tem um paciente que fala que tá crocante, né? Essa essa condromalácia muitas vezes é exatamente por causa dessa mudança da marcha devido ao lipedema e isso pode limitar alguns exercícios e alguns exercícios podem até piorar condromalácia. Então, você tem que saber exatamente o que que você pode executar pra não trazer mais problemas. Eu mencionei o retorno venoso e o retorno linfático. Então, eles são executados pela contração muscular. Então, exatamente com o exercício físico e com a contração muscular, a gente bombeia tanto o a o sangue venoso quanto a linfa de volta pra pra circulação central. Então, se a gente não tem essa contração adequada e essa contração, ela pode não estar adequada pela má errada, mas também pela menor capacidade muscular. Então, é muito frequente, exatamente por causa dessa diminuição da da força muscular, da eficácia muscular nas pacientes com com lipedema, a gente tem um impacto negativo no retorno tanto venoso quanto linfático. Então, alguns exercícios, eles são melhores pra melhorar esse esse retorno e a gente tem que aproveitar essa eficácia maior dos exercícios, por exemplo, na água. Então, quando tá dentro de uma piscina, a pressão exercida da água que também vai facilitar esse retorno do sangue e da linfa. Mas existem outros exercícios também que vão por exemplo aumentar a amplitude de de movimentação do do pé e isso vai contrair mais a panturrilha que é o o principal a bomba, o coração periférico, mas a gente tem a bomba plantar também quando a gente pisa, a gente espreme o sangue que tá na na na do pé e esse sangue acaba retornando pra circulação, acaba impulsionando, né? Uma bomba propulsora. Agora um outro aspecto é a influência da mente no no exercício, né? Todo mundo fala sobre a influência do exercício na mente, mas o inverso que é a mente no exercício eu vejo poucas pessoas falando. Então, o que quer dizer a influência do exercício na mente. Por exemplo, faz exercício e diminui a ansiedade. Isso é um isso é um um uma informação assim eh senso comum, né? Todo mundo sabe que que fazer exercício deixa mais tranquilo, que melhora vários aspectos da da vida em geral, né? Agora o quanto que a mente influencia na escolha do do exercício, né? Você sabia que se você tem tem uma ansiedade elevada ou ou se você tem alguma impedimento, por exemplo, você tem um receio de ir pra academia pra mostrar o seu corpo e se a sua mente que tá dificulta pra você executar o o exercício, você vai ter que achar alternativas pra isso. Então, ah, não quero mostrar meu corpo, então, por isso eu não vou na numa piscina. Se você não vai na piscina, você não vai fazer o melhor exercício na água prum pro lipedema. E e no final, se a gente vai rastreando, tudo isso começou com um problema na mente, né, um receio de de mostrar o corpo. Tudo bem, isso veio prum prum viés antiobesidade ou prum impacto negativo que teve no então o ambiente que você cria pra realizar o exercício é muito importante, mas também a busca da dopamina, a gente tá sempre a nossa vida é uma incessante busca a dopamina, essa pequena dose diária de do do nosso vício, né? E esse vício ele pode tá na comida pode tá no em vícios mais maléficos ainda como droga, como como tabagismo, compras são várias coisas que podem causar uma pequena liberação de dopamina nosso cérebro, mas se a gente sabe que tem a dopamina no exercício, a gente tem que saber extrair essa essa dopamina ao máximo do do exercício. Muitas vezes a gente competir com outra pessoa ou competir conosco mesmo. Tentar sempre melhorar isso a gente acaba conseguindo micro doses diárias de de dopamina. E os medicamentos, né? Quem começou um tratamento de lipedema, muitas vezes tá tomando vários medicamentos. Será que isso vai influenciar no exercício? Não vai, tem algum que pode dificultar? Então, por exemplo, existem alguns medicamentos que podem baixar a glicemia, será que isso impede de fazer algum exercício físico? Então, a gente precisa avaliar a situação de cada paciente e entender como que isso pode afetar o seu exercício físico. Lembrando que a maior parte dos pacientes que tão fazendo o tratamento adequado correto do lipedema tão em algum tipo de de dieta ou de de mudança de hábito alimentar. Assim, tem vários, né? Mas pode ser desde um jejum intermitente, uma dieta cetogênica, uma dieta anti-inflamatória, eu falo bastante de dieta anti-inflamatória, de dieta cetogênica que são excelentes pro pro lipedema. Então, qual que é o impacto disso no exercício físico, né? Eu já vi gente falando que no quem tá em dieta cetogênica não consegue fazer exercício físico. Muito embora tenha muitos trabalho científico publicado já de atleta fazendo exercício físico. Então, não é uma limitação. Assim como numa dieta cetogênica há uma desidratação maior, tem que tomar mais líquido, tem que se preocupar bastante com a hidratação, a gente tem que saber os aspectos individuais de cada dieta e aplicar isso na atividade física. Então, a minha mensagem principal aqui nesse vídeo é lembrar da bioindividualidade, um exercício que funciona pra uma pessoa, não necessariamente funcionar pra outra pessoa, é importante a gente avaliar, entender o objetivo de cada uma, o que que cada uma quer atingir com com esse exercício. A maioria dos exercícios, eles podem ser adaptados. Então, ah, eu gosto muito de fazer esse exercício aqui. Mas me falaram que esse exercício não pode no lipedema. Na verdade, não é isso. Na verdade, você precisa entender o seu corpo e adaptar esse exercício à necessidade do seu corpo. Talvez você não consiga fazer como você tá fazendo agora nesse momento, talvez precise de um pequeno ajuste ou um ajuste maior, mas realmente são poucos exercícios que não podem de jeito nenhum ser feitos no no lipedema. Agora tem sim os exercícios que tem mais chance de de dar certo, que se eu falar aqui a chance de errar é é pequena e quando eu tô fazendo um vídeo aqui prum público maior, eu tenho que tomar muito cuidado de de falar ó, faz isso que vai dar certo, porque mesmo que dê certo pra do público e a outra metade não dê certo, eu tô fazendo mal pra pra metade que não deu certo. Então, quais são esses exercícios que a chance de de dar certo prum público maior. São os exercícios na água, então natação, hidroginástica, isso aí tem uma uma chance assim enorme de de não errar. Então, eu eu fico muito confortável em falar vai por esse lado aí que a chance é grande, mas não quer dizer que só isso pode ser feito. Quer dizer que a de errar nisso aí é menor. Uma caminhada por exemplo, é difícil errar numa caminhada na intensidade, talvez não atinja o os objetivos maiores aí de de ganhar massa muscular, mas a chance de errar e acabar se inflamando numa caminhada é muito pequena, agora tem que lembrar que os exercícios mudam de acordo com a fase do tratamento e com estágio da doença e mesmo dentro do estágio com a fase, né? Se é se tá inflamado, se não tá inflamado. No início você precisa da avaliação médica pra isso a gente não nasceu com um manual do nosso corpo, tem uma fase de entendimento, de autoconhecimento pra você entender quando que você tá inflamada, quando que não tá inflamada, quando que dá pra fazer determinado exercício quando que não dá. Então, gostou do nosso vídeo? Inscreva-se no nosso canal, clica no sininho e espera aí que eu vou colocar o próximo melhor vídeo pra você assistir.

Método de Exercícios para o Lipedema

O “Método de Exercícios para o Lipedema” do Dr. Alexandre Amato é um guia aprofundado sobre o lipedema, condição que atinge 12% das mulheres brasileiras. Baseado em extensa pesquisa e estudos clínicos, o livro oferece estratégias específicas e clinicamente comprovadas para lidar com o inchaço e desproporção. Uma leitura vital para quem busca saúde, equilíbrio e uma abordagem eficaz ao tratamento do lipedema.

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